Fiz uma enquete, recentemente em um grupo de whatsapp sobre a importância do 1st party data, entretanto voltado ao Device Id > pseudoidentificador

A questão da política de controle de dados é uma realidade, entretanto quando falamos em Device Id o fator de criptografia atende essa questão.

Primeiro: um Device Id não carrega consigo dados declarados de natureza (PII > Personally Identifiable Information).

Segundo: o aceite de compartilhar esses dados é feito pelo usuário no seu dispositivo.

Atualmente penso que uma estratégia com granularidade assertiva, no ambiente programático, por meio de DSP, dar-se-á através não só de 3rd party data, para efeito de segmentações, assim como segmentações poligonais e por geofence, mas sim, por 1st party data.

Sabe-se que 1st party data é um conjunto bem complexo e não só Device ID's (IDFA e GAID) capturados, vai muito mais além, tal como complemento de outros dados de natureza PII (Personally Identifiable Information).